O filme de animação The Breadwinner (em português, A ganha-pão),
realizado em 2017 por Nora Towmey e cuja estreia ocorreu em 2018, retrata a
história de uma menina afegã que luta pela sua sobrevivência e a da sua
família, tendo até de recorrer a uma mudança de visual.
Quando o pai de Parvana, a protagonista, é capturado por, supostamente, não ter respeitado as regras dos Talibãs, ela, determinada, disfarça-se de menino para sustentar a sua família, vendendo objetos variados e sujeitando-se também a trabalhos mais duros. Apesar de todos os obstáculos, Parvana nunca desistiu de encontrar e tirar o seu pai da prisão. Esta era uma criança diferente da maior parte da sociedade, porque sabia ler e escrever, contando histórias, as quais, muitas vezes, lhe davam força e coragem.
No nosso ponto de vista, o filme transmite uma mensagem que nos leva a refletir sobre assuntos da atualidade, que ocorrem um pouco por todo o mundo, nomeadamente a falta de respeito pela igualdade de género e de acesso à liberdade e à educação, sobretudo pelas mulheres. Conseguimos, ainda, perceber que estes temas continuam atuais, inclusive nas sociedades ditas mais civilizadas, através das notícias que nos vão chegando e da arte. Neste caso, um exemplo é a escritora Ana Luísa Amaral que, nos seus poemas, aborda o tema da igualdade de género, defendendo "batatas no saco esquecidas/ e íntegras" em vez de "um horário certo", "uma cama bem feita" ou "contas de somar".
Por outro lado, não apreciamos particularmente o desfecho do filme, visto que ainda haveria muito para contar sobre a vida da família de Parvana após o reencontro, num momento em que o país vivia uma situação de guerra. No entanto, o final desta película permite ativar a imaginação dos espetadores.
Em suma, The Breadwinner é um filme para todas as pessoas, independentemente da sua idade, religião, género, nacionalidade. Constitui uma lição vida, de tenacidade, levando-nos a acreditar que devemos sonhar e lutar pelos nossos direitos.
Quando o pai de Parvana, a protagonista, é capturado por, supostamente, não ter respeitado as regras dos Talibãs, ela, determinada, disfarça-se de menino para sustentar a sua família, vendendo objetos variados e sujeitando-se também a trabalhos mais duros. Apesar de todos os obstáculos, Parvana nunca desistiu de encontrar e tirar o seu pai da prisão. Esta era uma criança diferente da maior parte da sociedade, porque sabia ler e escrever, contando histórias, as quais, muitas vezes, lhe davam força e coragem.
No nosso ponto de vista, o filme transmite uma mensagem que nos leva a refletir sobre assuntos da atualidade, que ocorrem um pouco por todo o mundo, nomeadamente a falta de respeito pela igualdade de género e de acesso à liberdade e à educação, sobretudo pelas mulheres. Conseguimos, ainda, perceber que estes temas continuam atuais, inclusive nas sociedades ditas mais civilizadas, através das notícias que nos vão chegando e da arte. Neste caso, um exemplo é a escritora Ana Luísa Amaral que, nos seus poemas, aborda o tema da igualdade de género, defendendo "batatas no saco esquecidas/ e íntegras" em vez de "um horário certo", "uma cama bem feita" ou "contas de somar".
Por outro lado, não apreciamos particularmente o desfecho do filme, visto que ainda haveria muito para contar sobre a vida da família de Parvana após o reencontro, num momento em que o país vivia uma situação de guerra. No entanto, o final desta película permite ativar a imaginação dos espetadores.
Em suma, The Breadwinner é um filme para todas as pessoas, independentemente da sua idade, religião, género, nacionalidade. Constitui uma lição vida, de tenacidade, levando-nos a acreditar que devemos sonhar e lutar pelos nossos direitos.
3.º A
Curso Profissional Técnico de Produção Agropecuária
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